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OPERAÇÃO FUNÂMBULO: Polícia Federal confirma participação de Fábio Gentil e Gentil neto em captação ilícita de Sufrágio (Compra de Votos) em Caxias

 


Prefeito de Caxias Gentil Neto e Secretário de Estado e ex-prefeito Fábio Gentil são citados em inquérito da polícia federal de Caxias através de conversas no whatsapp após apreensão de celular de um novo aliado político que envolve mais pessoas e vereadores. 


De Caxias: Fábio Gentil e Gentil Neto citados em captação ilícita de sufrágio nas eleições de 2024.


Uma bomba acaba de explodir no cenário político de Caxias. A Polícia Federal revelou o que pode ser um dos maiores esquemas de corrupção eleitoral da história do município. A chamada Operação Funâmbulo escancarou um suposto comércio de votos, cargos e favores, liderado por aliados do atual prefeito Gentil Neto, durante a eleição de 2024.

Segundo o inquérito da PF, não se tratou de campanha limpa, foi uma verdadeira operação clandestina de compra de votos, uso da máquina pública e até pagamento para que candidaturas adversárias fossem abandonadas.

Com provas extraídas de celulares de investigados, os agentes identificaram uma rede de intermediação de votos via PIX, entrega de cestas básicas, pagamentos em dinheiro vivo e ofertas explícitas de cargos na prefeitura. O nome mais citado como operador financeiro da campanha é João Victor Lopes de Oliveira, apontado como o "homem do dinheiro" da organização.

Ele teria coordenado repasses para garantir apoio político aos candidatos Gentil Neto (prefeito eleito), Mário Assunção e Daniel Barros (vereadores eleitos). A PF afirma que até R$ 50 mil foram pagos para convencer a candidata Andressa Machado a desistir da disputa.


NOMES ENVOLVIDOS

Fábio Gentil, ex-prefeito e tio de Gentil Neto, aparece como peça-chave das negociações. Participava das articulações e orientava para que “não deixassem rastro”.

Mário Assunção, vereador eleito, organizava eventos com café da manhã para eleitores – tudo bancado com dinheiro suspeito.

Lucas Lima, que atuava na campanha de Gentil Neto, oferecia cestas básicas em troca de votos – e também foi premiado com cargo público.

Othon Maranhão, secretário, já investigado por corrupção, sabia dos esquemas e acompanhava os repasses.

Gleydson “Carreirinha” e Marlon Cruz também ajudavam a organizar as compras de apoio, seja com dinheiro, comida ou até quiosques públicos.


Mensagens reveladas pela PF DETALHAM o ORGANOGRAMA DO ESQUEMA:


“R$ 200,00 por três votos”, dizia um contato.

“Manda a chave PIX”, respondia outro.

“Espero o movimento acalmar, aí vai dar certo”.

“Tenho 15 votos, preciso de R$ 400”.


A compra de votos era tratada com naturalidade, como se fosse parte do jogo político. Eleitores, cabos eleitorais e até candidatos participaram da engrenagem corrupta que levou Gentil Neto à cadeira de prefeito.

A investigação aponta fortes indícios de corrupção eleitoral, abuso de poder e captação ilícita de sufrágio. A PF não descarta o indiciamento dos envolvidos nem o possível pedido de cassação do mandato do prefeito, caso se confirme que a vitória foi conquistada com práticas ilegais.

A lista de intimados cresce a cada semana e inclui figuras como Léo Dirmo, Raí Queiroz, Adilson, Francisca Box, Dayane Castro e outros que receberam valores suspeitos ou atuaram no aliciamento de eleitores.

Com as denúncias, Caxias pode viver um terremoto político. A Justiça Eleitoral poderá anular a eleição, cassar mandatos e abrir espaço para novas disputas. O que está em jogo não é apenas um governo, mas a integridade da democracia caxiense.


CLIQUE ABAIXO E VEJA O INQUÉRITO NA ÍNTEGRA ENVOLVENDO FIGURAS POLíTICAS CONHECIDAS DE CAXIAS


https://drive.google.com/file/d/1COZJlfR1QD2rurwYF-5_trUpw9DFMmaY/view?usp=sharing

Outra parte do Inquérito da Polícia Federal de Caxias citando boa parte do grupo de Gentil 

https://drive.google.com/file/d/1BUBhBdE_NVYAjuTqoZy6rN5Eq2IVofPS/view?usp=sharing


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